sábado, 3 de setembro de 2011

A DUVIDA DE FRUET - PV OU PDT É O TEMPO QUE TERÁ NA TV

ex-deputado federal Gustavo Fruet (sem partido) deverá realizar uma conversa derradeira neste final de semana com Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, antes de anunciar em qual partido se filiará para disputar a prefeitura de Curitiba.
O coração de Fruet estaria batendo mais forte para o PV, mas o pragmatismo deverá falar mais alto na hora da decisão dele.
Eu explico melhor isso. Os petistas só garantiriam apoio a Gustavo Fruet se ele ingressar numa legenda do campo político da presidenta Dilma Rousseff, ou seja, no PDT. Entende-se por apoio a articulação de uma frente que lhe dê tempo de televisão suficiente para apresentar os projetos aos eleitores curitibanos.
Veja como será a distribuição do tempo de TV nas eleições de 2012:

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PRIVATIZAÇÃO É COISA DE TUCANO

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Privatização da Sanecap!

Ainda com os olhos ardendo e os ouvidos zunindo de tantas bombas jogadas contra o povo no momento da votação da Privatização da SANECAP.
Nós Ficamos na Praça Alencastro das 7 as 9horas. Ai fomos com o restante do Pão e Chá para a frente da Câmara municipal onde estava sendo votado a privatização da SANACAP.
Ai recebemos uma aula de como funciona o Estado repressor. O Bote que estava na frente da Porta de entrada durante horas estrategicamente entrou e deixou a porta de entrada livre. Passados uns minutos algumas pessoas que estavam na manifestação entraram. Qual foi a surpresa de quem olhava de fora, o Bope veio a toda batendo em quem entrou e começou a atirar para tidos os lados jogando gás de pimenta e atirando com balas de borracha. Foi muito complicado o povo corria para todos os lados e a policia atirando. Este é a preparação para quem não aceita a COPA do Pantanal do jeito que eles querem. As fotos são da página o documento.
Hoje a noite continua a semana da Cidadania com a os lançamentos
Abs
Inácio
Foto: Lucas Bólico
Manifestantes ocupam Câmara de Cuiabá
GUERRILHEIROS VIRTU@IS: tanta polícia contra movimentos sociais e tão pouca na segurança da população - Cenas de guerra na Galeria Itália; Tiroteio dentro de escola hoje em Cuiabá, MT corre risco de voltar a ser Estado da lei do 44, diz presidente da OAB, etc... etc... etc... O MST que o diga!

CHARGE DO BESSINHA


Crivella entrega 17ª casa do Cimento Social nesta quinta-feira


O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) estará nesta quinta-feira (1º/9), às 11h, no Morro da Providência, fazendo a entrega da 17ª casa do Cimento Social, programa de habitação popular idealizado por ele. As casas são pré-moldadas, feitas em dois pavimentos (essa, excepcionalmente tem três pavimentos), com sala, dois quartos, cozinha, banheiro, e área de serviço, e são entregues totalmente mobiladas.
O Cimento Social foi recentemente incorporado pela Prefeitura do Rio e se destina à construção de moradias para pessoas de baixa renda em área de risco.
Crivella mantém o programa Cimento Social, por conta própria, com recursos advindos da venda de seus CDs e direitos autorais sobre a execução de suas canções.
A casa entregue nesta quinta será a sétima na comunidade e a beneficiada será Luciana da Conceição Ferreira. A casa fica na Rua da Rita, nº 6, Gamboa, Toca, Morro da Providência. Referência: subir pela Rua da América até o nº 81, no canteiro de obras da Prefeitura (construção da motovia), próximo à lixeira.

Renovação e democracia no Arquivo Nacional


Servidores exigem uma nova direção no órgão e divulgam carta aberta à Comissão Organizadora da 1ª Conferência Nacional de Arquivos, que toma posse nesta quarta, 31
A Diretoria da Associação dos Servidores do Arquivo Nacional (Assan) aproveita a ocasião da posse dos membros da Comissão Organizadora da 1ª Conferência Nacional de Arquivos (CNARQ) para afirmar sua posição em relação à conferência e esclarecer algumas questões sobre o Arquivo Nacional.
No início do governo Dilma Rousseff, com a transferência do Arquivo Nacional da Casa Civil da Presidência da República para o Ministério da Justiça, a Assan participou de um amplo movimento envolvendo acadêmicos, profissionais e estudantes da área de arquivos contrários à mudança. Naquele momento, a Assan tentou, sem sucesso, incluir na pauta do movimento algumas das principais demandas dos servidores do Arquivo Nacional, como a valorização destes profissionais com a criação de um Plano de Cargos e Salários, a democratização da gestão do órgão e a substituição da atual direção.
O Arquivo Nacional vive hoje sob uma tirania. À frente da instituição há vinte anos, o senhor Jaime Antunes a comanda de forma autoritária e antidemocrática, abusando de práticas como restrição à liberdade de expressão, perseguição aos presidentes e diretores desta associação (com pedidos de prisão e processos administrativos), assédio moral, manipulação de gratificações temporárias e falta de respeito às entidades representativas (associação e sindicato). O mais recente episódio deste estado de exceção foi a edição de uma portaria que estabelece a censura prévia no Arquivo Nacional: todo trabalho acadêmico deve passar pelo crivo do diretor-geral para poder ser apresentado em congressos e seminários acadêmicos e científicos.
Atualmente, o Arquivo Nacional administra o Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil – Memórias Reveladas, que coordena em todo o país os esforços de memória do período do regime militar. Apesar disso, no Arquivo Nacional ocorrem até hoje práticas similares às empreendidas durante aquele tenebroso momento de nossa história. Hoje, os servidores da instituição reclamamuma gestão democrática, que não utilize práticas de coação, censura e assédio moral, que garanta condições dignas de trabalho para servidores e colaboradores terceirizados e possa conviver harmoniosamente com críticas e com o pensamento diverso.
Várias críticas à política nacional de arquivos (ou à inexistência dela) e a posturas do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) partem do meio acadêmico da arquivologia. Se hoje não temos um arcabouço forte de políticas públicas na área de arquivos, isso se deve em grande parte à inoperância e à falta de visão da Direção-Geral do Arquivo Nacional, que perdeu uma grande oportunidade de fortalecer o papel da instituição durante a permanência na Casa Civil da Presidência da República. Naquele momento, o Arquivo Nacional estava na posição adequada, dentro do Estado brasileiro, para ditar os parâmetros de gestão de informações a todos os demais órgãos da administração pública.
A Assan vê a CNARQ e as conferências regionais a serem organizadas antes dela como as instâncias apropriadas para as discussões sobre políticas públicas arquivísticas, gestão de informações da administração pública, acesso à informação, legislação específica da área (Lei 8.159, Projeto de Lei de Acesso etc.), educação e pesquisa na área de arquivos. Da mesma forma, enxergamos esses fóruns como o local ideal para formalizar as críticas à atuação da Direção-Geral do Arquivo Nacional, que acumula também a presidência do Conarq.
Julgamos que deva ser garantido o amplo debate democrático e a participação dos mais diversos setores de profissionais, pesquisadores, acadêmicos e usuários de arquivos. Apresentamos, no dia 13 de junho de 2011, uma contribuição à Consulta Pública sobre o projeto da CNARQ, na qual questionávamos os rígidos critérios que restringiriam o número de participantes, impedindo a abertura da conferência ao público em geral.
A Assan afirma o apoio à abertura dos arquivos e ao livre acesso à informação pública. Acreditamos ser de fundamental importância a discussão sobre a legislação em vigor e o projeto de Lei de Acesso à Informação ora em tramitação. Além disso, lutamos pela democratização das instituições arquivísticas e por um debate qualificado sobre a Política Nacional de Arquivos.
Acreditamos que a CNARQ deve debater pontos vitais como o aperfeiçoamento da gestão de documentos da administração pública; a atuação mais incisiva do Arquivo Nacional na formulação de políticas públicas e na fiscalização de seu cumprimento; o apoio aos arquivos estaduais e municipais; a presença mais constante nas diversas partes do território nacional, estudando as melhores formas para sua regionalização; os papéis do SIGA, SINAR e Conarq; entre outros temas. Talvez a questão mais importante a ser encarada seja o papel da Direção-Geral do Arquivo Nacional, que, além das irregularidades que comete diuturnamente contra seus servidores, eximiu-se de assumir plenamente suas funções de órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Não é possível avançar nessas e outras questões mantendo à frente do órgão uma estrutura instalada há vinte anos. A renovação da Direção-Geral do Arquivo Nacional, os critérios para sua escolha e o mandato adequado para ocupar esse cargo deverão ser temas de discussão da CNARQ.

Mais informações:
ASSAN – Associação dos Servidores do Arquivo Nacional
Presidente: Eduardo de Oliveira Lima
Praça da República 173, bloco F, 5º andar, sala 506
Centro – Rio de Janeiro – RJ
CEP 20211-350
Telefones: (21) 3203-5885/(21) 2179-1331

Procurador rejeita ação do PPS contra valorização do salário mínimo

Por: Redação da Rede Brasil Atual
São Paulo - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, manifestou-se nesta quarta-feira (31) pela rejeição da ação proposta pelo PPS contra a lei que fixa a política de valorização do salário mínimo até 2015. A fórmula fechada entre governo federal e centrais sindicais indica que o reajuste deve ser feito tomando-se em conta a reposição da inflação somada à variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
“Assim, será cumprido, sem espaço para qualquer casuísmo, tarefa político-administrativa, e não legislativa, iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, defende Gurgel em parecer encaminhado nesta quarta ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a tentativa do PPS de derrubar a Lei 12.382, de 2011. Ele se refere ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo IBGE e tomado como base para o cálculo do reajuste do mínimo até 2015.

Lula diz que "convencerá" empresas brasileiras do potencial da Costa Rica


San José, 30 ago (EFE)
- O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva chegou nesta terça-feira à Costa Rica para uma curta visita na qual se reuniu com a presidente Laura Chinchilla para tratar de assuntos relacionados com o comércio e o investimento.
Em breves declarações à imprensa após o encontro com Laura Chinchilla, Lula manifestou que "há espaço e mercado no Brasil para um país como a Costa Rica" e que pretende "convencer os empresários brasileiros a conhecerem o potencial" do país centro-americano.
Para alcançar seu objetivo, disse, é preciso uma maior cooperação das autoridades de ambos os países e "mais dinamismo entre os ministros de Governo", apontou.
Lula se encontra em San José convidado pela construtora brasileira OAS, que pretende disputar uma licitação avaliada em US$ 52,5 milhões para construir uma estrada na região norte do país.
O ex-mandatário brasileiro explicou que a crise econômica iniciada em 2008 "exige que os países façam uma reflexão" e, no caso da América Latina, "o problema é que nunca elevamos o nosso potencial ao máximo".
Lula ditará nesta quarta-feira uma conferência sobre "Integração e desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos", em uma atividade de caráter privado.
Depois da reunião com o ex-presidente do Brasil, Laura Chinchilla ofereceu um jantar privado em sua homenagem. Nesta quarta-feira, Lula se encontrará com o ex-presidente Óscar Arias (2006-2010) durante um café da manhã.

Corinthians prepara festa para Lula e a Fiel em Itaquera


Clube finaliza detalhes para aniversário de 101 anos ser comemorado com a presença da torcida, neste sábado, no terreno do futuro estádio

Rodrigo Vessoni
São Paulo (SP)

A diretoria prepara uma grande festa para os torcedores para comemorar os 101 anos de história do clube, que serão completados no dia 1º de setembro (quinta-feira).
O ex-presidente Lula será o principal homenageado no evento, que será realizado no sábado, a partir das 10h, na rua em frente à entrada do terreno onde está sendo construído o futuro estádio, provável palco de abertura da Copa-14.

terça-feira, 5 de julho de 2011

FHC PEGOU CARONA COM ITAMAR

Itamar coloca Fernando Henrique Cardoso em seu devido lugar (subalterno) na história

E a imprensa privada (privada nos dois sentidos, tá?) insiste em dizer que o sociólogo FHC (que nunca fez uma conta na vida) é autor do Plano Real. Que eu saiba, o sociólogo FHC quebrou o Brasil três vezes e foi três vezes ao FMI, além de uma apagão de 9 meses em 1994 e de ter edificado uma política externa de TIRAR OS SAPATOS, quando seu chanceler, Celso Lafer, tirou os sapatos em um aeroporto dos EUA, a mando de um funcionário subalterno daquele País. A mídia corrupta e colonizada e a nossa elite igualmente colonizada consideraram irrelevante o episódio, por falta de vergonha na cara. FHC vai ficar no limbo da história. Sua obra foi péssima. Basta dar tempo ao tempo. Abraço, Davis Sena Filho.
Vejam o vídeo abaixo:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Olha o Lula Ai de novo

Lula ganha prêmio internacional por contribuir no combate à fome

BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
O ex-presidente Lula receberá o prêmio World Food Prize 2011, dado a líderes mundiais que atuam no combate à fome. A escolha foi anunciada pela nesta terça-feira, em Washington. A cerimônia oficial de entrega do prêmio acontecerá em 13 de outubro no Estado americano de Iowa. 
No domingo, um artigo publicado pelo ex-presidente no site do jornal britânico "The Guardian" alertava para as demandas por produção de alimentos por causa do crescimento populacional nas próximas décadas e creditou a Graziano boa parte do êxito brasileiro em reduzir a fome e a pobreza na última década.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PAIÇANDU GANHA COM A NOVA MINISTRA

08jun

Nova ministra da Casa Civil é defensora de papel maior da mulher na política

Postado pela editora Suzana – Cuiabá – Porto Alegre – Por: Virginia Toledo, Rede Brasil Atual – Nova ministra da Casa Civil é defensora de papel maior da mulher na política.
“Assumo um compromisso com a presidenta e com o meu país”, afirmou a nova ministra. São Paulo – Ao assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil após a saída de Antonio Palocci, a senadora Gleisi Hoffmann torna-se a décima mulher a ocupar uma cadeira na Esplanada dos Ministérios. Ela estará entre 26 ministros homens, entre os quais seu marido Paulo Bernardo, titular das Comunicações. Em rápida entrevista coletiva no início da noite desta terça-feira (7), Gleisi afirmou que terá um papel de gestora dos projetos do governo. “Eu recebi o convite da presidenta Dilma que me honrou muito. Ela confia na capacidade do meu trabalho. Assumo um compromisso com a presidenta e um compromisso com o meu país. Dilma me encomendou um trabalho de gestão, de acompanhamento de projetos, e assim espero corresponder”. Gleisi tem 45 anos, é advogada, e foi eleita no último pleito com 29,5% dos votos para uma das vagas do Paraná ao Senado. Em seu lugar, o primeiro suplente, Sérgio Souza (PMDB-PR), assume o posto, aumentando a bancada peemedebista na Casa. A senadora ocupou cargo no governo do estado de Mato Grosso do Sul e na prefeitura de Londrina (PR), onde foi secretária de Gestão Pública. Em 2008 tornou-se presidente do PT no Paraná. Continue lendo »
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